AS OPORTUNIDADES INCRÍVEIS DA 4ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Estamos agora na quarta Revolução Industrial, atravessando a próxima fronteira econômica. Esta é uma era de convergência, com avanços tecnológicos sem precedentes que estão aumentando a longevidade humana, disponibilizando a internet para todos, mesclando inteligência humana e artificial, e até mesmo colonizando Marte.
Como diz o fundador do X-Prize , Peter Diamandis, “é realmente o momento mais emocionante para se estar vivo”. (Eu acho que Tony concordaria!) Mas há um outro lado nessa empolgação e entusiasmo. Muitas pessoas estão incertas e confusas sobre como canalizar essa interrupção em oportunidade. E a confusão deles é bem fundamentada; as regras de negócios, negociação, colaboração e inovação mudaram, então não está claro como navegar neste novo mundo.
Felizmente, existe um arcabouço simples que pode guiar todos nós para não simplesmente sobreviver diante dessa ruptura, mas para liderar a carga - e prosperar.
O QUE ESTÁ MUDANDO
Então, o que está acontecendo e por que você deveria se importar? Há uma tempestade “perfeita” que vai afetar drasticamente (e está afetando) todos no planeta - como trabalhamos, o que significa trabalho, como vivemos e como encontramos sentido em nossas vidas.
TECNOLOGIA: AUTOMATIZAÇÃO
O primeiro fator é o impacto direto da tecnologia no trabalho. Em 2013, economistas da Universidade de Oxford publicaram um artigo que prevê que 47% dos empregos nos Estados Unidos serão informatizados ou adquiridos por robôs nos próximos anos.
Isso não é tudo desgraça e melancolia porque 65% dos empregos que existirão quando os alunos do ensino fundamental de hoje entram no mercado de trabalho nem sequer foram criados. O que isso significa é que muitos de nós nos encontraremos precisando procurar novos empregos e / ou nos redefinir no trabalho.
DESEMPENHANDO DEMOGRAFIA DE FORÇA DE TRABALHO
O segundo fator é a população global de trabalhadores deslocada. É claro que os baby boomers estão se aposentando (ou ficando mais tempo do que seus predecessores) e a geração do milênio e a Geração Z estão entrando e mudando o local de trabalho.
Espera-se que nos próximos 5 a 7 anos, 3 bilhões de pessoas que nunca tiveram acesso à Internet estejam conectadas, e as oportunidades de empreendedorismo e educação que ela oferece estejam chegando online.
Como será a competição então? Além disso, há uma tendência maciça em direção ao trabalho freelance. Nos EUA, há estudos que preveem que 50% da população será freelancer na próxima década. O que acontece quando um trabalho não é mais um trabalho?
DOWNTURN ECONÔMICO INEVITÁVEL
Se qualquer uma dessas coisas acontecesse por conta própria, a ruptura ocorreria. Todos eles juntos criarão um tsunami de mudança nunca antes experimentado. Essa mudança pode significar oportunidade para todos nós - se entendermos como navegar por ela.
A estrutura que pode nos ajudar a prosperar em face de toda essa incerteza é composta de mentalidade, educação e colaboração. Em suma, entender que temos autoridade sobre as escolhas que fazemos, independentemente do grau de ruptura, e que, acima de tudo, precisamos praticar e aprender a resiliência. Finalmente, que o mundo não é mais sobre "eu" ou "eu", mas "nós" e "nós".
MENTALIDADE
CAPITÃO x CATIVO
A distinção de mentalidade mais importante é que temos escolha e agência sobre como decidimos ver a ruptura. Podemos ser cativos às circunstâncias, desejando que as coisas voltem a ser como eram - ou a maneira como pensávamos que eram. Ou, podemos assumir o papel de capitães de nossos próprios destinos, e nos fazer a pergunta crítica: “Dado tudo isso (mudança / ruptura / confusão), o que eu quero criar?” E, então, definir o negócio de criar aquilo .
Eu me formei na escola de negócios em 2008 no meio da última grande crise financeira global. Muitos de meus colegas que planejavam trabalhar em bancos de investimento depois da escola, e achavam que os próximos anos estavam bem planejados, tiveram suas propostas rescindidas apenas algumas semanas antes da formatura. As pessoas estavam lutando e assustadas.
Aqueles que foram capazes de reconhecer que as ofertas antigas não estavam voltando e que precisavam criar novas oportunidades em uma realidade turbulenta se saíram muito melhor tanto emocionalmente quanto com suas realocações do que aqueles que lamentaram as mudanças, mas não fizeram muito Mais.
EDUCAÇÃO
DIREITO x RESILIENTE
Muito de como somos ensinados a aprender e como precisamos estar no mundo, nos concentramos em estar “certos”. A grande maioria de nossos exames, trabalhos, estruturas de avaliação e ambientes de trabalho nos recompensam com notas, elogios e bônus por estarem sujeitos especialistas em matéria. Subsequentemente, a maioria de nós anda por aí evitando erros e sentindo que precisamos saber tudo.
Diante da drástica ruptura que está aqui e chegando, ninguém saberá quais são as respostas corretas - ou o que é "certo". Então, a habilidade mais importante que todos podem praticar agora é a resiliência.
Vá para o mundo com o objetivo de ouvir “não” cinquenta vezes esta semana. (By the way, se você está sempre ouvindo "sim", você provavelmente não está fazendo pedidos grandes o suficiente.) Tente algo que você nunca fez antes. Caminhe para casa de um jeito diferente. Essencialmente, faça seu cérebro trabalhar em experimentar o desconhecido.
COLABORAÇÃO
ESCACIDADE x ABUNDÂNCIA
Negócios do passado estavam enraizados na escassez. Foi um modelo de pizza fixa. O entendimento era de que havia uma quantidade limitada de recursos e de participação de mercado. Este foi um jogo de soma zero. Se eu estou ganhando, você está perdendo e vice-versa.
Os resultados disso foram que quando negociamos, quando criamos, quando pensamos estrategicamente, pensamos em como podemos maximizar o que obtemos, o que significa minimizar o que a outra parte recebe - o que é muito "eu" ou "eu". focado.
Os modelos de negócios do futuro estão enraizados na abundância e na ideia de que todos ganham. Quanto mais alguém ou empresa se aprimora por meio da educação, de novos produtos, etc. e depois contribui com esse valor para o todo, mais valor todos beneficiam. As negociações não fecham com o compromisso, elas se fecham quando todos se afastam da mesa com o que precisam. Essa abordagem é mais “nós” ou “nós” focados.
Por exemplo, você pode observar essa diferença em como a Coca-Cola e a Tesla gerenciam suas patentes. A fórmula da Coca-Cola tem sido guardada de perto por mais de um século. Em contraste, em 2014, a Tesla abriu todas as suas patentes para uso, de boa fé, por qualquer pessoa. Ele reconhece que as tecnologias que detém sob patente serão úteis para ajudar a resolver maiores desafios globais. Ao liberar as patentes, todos podem ganhar.
O futuro descrito aqui não é uma ocorrência remota que acontecerá um dia. Já está aqui. Essa estrutura ajudará você a prosperar, não importando o tamanho da interrupção.
From: Tony Robbin Blog
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